Noticia: Forte da Feira vai ser restaurado na Malveira
>> sábado, 11 de setembro de 2010
Restauro do Forte da Feira na Malveira
A autarquia de Mafra prepara-se para restaurar e tornar visitável o Forte da Feira “até final do ano”, revelou a arqueóloga Ana Catarina, do gabinete de arqueologia de Mafra.
Trata-se do quinto forte que a autarquia prevê colocar aberto ao público, e o segundo objecto de escavação.
O “Forte da Feira” fica a dois passos da Feira da Malveira, que lhe deu nome, completamente inserido na malha urbana, mas bem preservado.
Trata-se de uma fortificação em forma de estrela com quatro canhoneiras que defendiam um dos principais acessos a Lisboa da terceira invasão francesa.
Ainda esta semana vão decorrer escavações na zona do paiol, seguindo-se, depois, os trabalhos de restauro e musealização que deverão estar concluídos até final do ano.
O gabinete de arqueologia de Mafra iniciou este projecto em 2008, recuperou o Forte do Zambujal, outros dois fortes na zona da Enxara, e um centro interpretativo na Serra do Socorro, considerado “o nó das Linhas dominando Mafra, Torres Vedras e o Sobral”, onde foi reconstituído um telégrafo da época à escala real.
As Linhas de Torres Vedras estão a ser alvo de pesquisa e restauro, ao longo do trajecto que unia a costa do atlântico ao Tejo, em mais de 80 quilómetros, com fortificações e sistemas de comunicações que permitiram travar a terceira invasão francesa com destino a Lisboa, já lá vão duzentos anos.
Trata-se do quinto forte que a autarquia prevê colocar aberto ao público, e o segundo objecto de escavação.
O “Forte da Feira” fica a dois passos da Feira da Malveira, que lhe deu nome, completamente inserido na malha urbana, mas bem preservado.
Trata-se de uma fortificação em forma de estrela com quatro canhoneiras que defendiam um dos principais acessos a Lisboa da terceira invasão francesa.
Ainda esta semana vão decorrer escavações na zona do paiol, seguindo-se, depois, os trabalhos de restauro e musealização que deverão estar concluídos até final do ano.
O gabinete de arqueologia de Mafra iniciou este projecto em 2008, recuperou o Forte do Zambujal, outros dois fortes na zona da Enxara, e um centro interpretativo na Serra do Socorro, considerado “o nó das Linhas dominando Mafra, Torres Vedras e o Sobral”, onde foi reconstituído um telégrafo da época à escala real.
As Linhas de Torres Vedras estão a ser alvo de pesquisa e restauro, ao longo do trajecto que unia a costa do atlântico ao Tejo, em mais de 80 quilómetros, com fortificações e sistemas de comunicações que permitiram travar a terceira invasão francesa com destino a Lisboa, já lá vão duzentos anos.
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