Noticia: Viana do Castelo - Prémio para recuperação de igreja do século XIII
>> quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) premiou a recuperação da Igreja das Almas, em Viana do Castelo, que foi a primeira Matriz daquela cidade e é datada do século XIII.
Na mesma cidade, o IHRU premiou também a recuperação da Rua Roque de Barros, uma das mais típicas ruas da cidade, com pavimento em lajes de granito e calçada à portuguesa.
O mesmo instituto atribuiu ainda uma menção honrosa à recuperação de uma habitação na Rua de S. Pedro/Viela do Sequeiro.
Na mesma cidade, o IHRU premiou também a recuperação da Rua Roque de Barros, uma das mais típicas ruas da cidade, com pavimento em lajes de granito e calçada à portuguesa.
O mesmo instituto atribuiu ainda uma menção honrosa à recuperação de uma habitação na Rua de S. Pedro/Viela do Sequeiro.
O prémio para a Igreja das Almas, na categoria de Reabilitação Isolada de Imóveis, distingue a recuperação daquele templo do século XIII, que estava fechado desde finais de 2007, por ameaça de colapso estrutural.
A igreja foi submetida a uma 'delicada' intervenção de recuperação de parte da cobertura e de reconstrução de outra.
No decorrer da obra, foi descoberta a existência de sepulturas sobre o soalho que, depois de estudadas por arqueólogos e antropólogos, estão agora expostas com um pavimento transparente.
A intervenção no monumento passou, no interior, pela consolidação das paredes estruturais, com substituição dos rebocos e restauro de pinturas e tectos, e pela recuperação da estrutura dos pavimentos, substituindo-se os soalhos.
Foram também criadas 'melhores condições de salubridade' através da substituição de todas as redes de intra-estruturas.
A igreja reabriu a 18 de Junho, no dia preciso em que se comemoraram os 750 anos da atribuição do foral a Viana, por D. Afonso III.
A igreja foi submetida a uma 'delicada' intervenção de recuperação de parte da cobertura e de reconstrução de outra.
No decorrer da obra, foi descoberta a existência de sepulturas sobre o soalho que, depois de estudadas por arqueólogos e antropólogos, estão agora expostas com um pavimento transparente.
A intervenção no monumento passou, no interior, pela consolidação das paredes estruturais, com substituição dos rebocos e restauro de pinturas e tectos, e pela recuperação da estrutura dos pavimentos, substituindo-se os soalhos.
Foram também criadas 'melhores condições de salubridade' através da substituição de todas as redes de intra-estruturas.
A igreja reabriu a 18 de Junho, no dia preciso em que se comemoraram os 750 anos da atribuição do foral a Viana, por D. Afonso III.
A intervenção na Rua Roque de Barros foi premiada na categoria de Reabilitação ou Qualificação de Espaço Público.
Trata-se de uma artéria com 110 metros de extensão e popularmente identificada como uma das ruas da cidade com o pavimento mais antigo, que foi reutilizado.
A rua foi dotada de novas infra-estruturas de escoamento de águas pluviais e domésticas e ainda de redes de electricidade e gás, mas as linhas orientadoras do projecto, da autoria da Câmara Municipal, tiveram em conta o desenho existente, de onde se destaca a forte presença de lajes de granito.
Todo o lajeamento foi levantado e recolocado no final, complementado com a tradicional calçada portuguesa.
Ainda na categoria de Reabilitação Isolada de Imóveis, o IHRU atribui uma menção honrosa na mesma categoria a uma casa particular na Rua de S. Pedro/Viela do Sequeiro, que foi candidatada ao RECRIA.
Situado no núcleo medieval da cidade, o edifício, com três pisos, foi recuperado mantendo toda a traça e o sistema construtivo tradicional.
Recorde-se que, já em 2008, Viana do Castelo recebeu a primeira classificação do IHRU pela recuperação da Casa dos Nichos, uma das casas mais antigas do Centro Histórico da cidade.
http://www.correiodominho.com
Trata-se de uma artéria com 110 metros de extensão e popularmente identificada como uma das ruas da cidade com o pavimento mais antigo, que foi reutilizado.
A rua foi dotada de novas infra-estruturas de escoamento de águas pluviais e domésticas e ainda de redes de electricidade e gás, mas as linhas orientadoras do projecto, da autoria da Câmara Municipal, tiveram em conta o desenho existente, de onde se destaca a forte presença de lajes de granito.
Todo o lajeamento foi levantado e recolocado no final, complementado com a tradicional calçada portuguesa.
Ainda na categoria de Reabilitação Isolada de Imóveis, o IHRU atribui uma menção honrosa na mesma categoria a uma casa particular na Rua de S. Pedro/Viela do Sequeiro, que foi candidatada ao RECRIA.
Situado no núcleo medieval da cidade, o edifício, com três pisos, foi recuperado mantendo toda a traça e o sistema construtivo tradicional.
Recorde-se que, já em 2008, Viana do Castelo recebeu a primeira classificação do IHRU pela recuperação da Casa dos Nichos, uma das casas mais antigas do Centro Histórico da cidade.
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